SINDJUD-PE anuncia data de lançamento do livro A Luta é Justa

Na última sexta-feira (29), o SINDJUD-PE anunciou oficialmente a data de lançamento do livro “A Luta é Justa: História e Memória do SINDJUD-PE”, escrito pelos historiadores Antônio Henrique e Augusto Lira. A obra será apresentada no dia 16 de outubro, às 18h30, durante o III CONSEJUD-PE, que acontece no Centro de Formação e Lazer (CFL) do SINDSPREV-PE, no Recife.

O livro é um mergulho na memória coletiva do sindicato, resgatando das primeiras lutas até as conquistas mais recentes, mostrando que cada vitória presente só existe porque outras batalhas foram travadas antes.

Na introdução, o coordenador geral do SINDJUD-PE, Giuseppe Mascena, ressalta a importância do registro histórico:
“Sem história não há luta fortalecida. Este livro é um convite para que cada servidor e servidora se reconheça enquanto classe e siga semeando vitórias.”

Sobre os autores

Antônio Henrique é historiador, cientista social e professor. Mestre em Ensino de Sociologia (PROFSOCIO/FUNDAJ), atua em escolas públicas e privadas de Pernambuco. Foi Conselheiro Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural (CEPPC-PE) entre 2022 e 2024, acumulando experiência nas áreas de Sociologia da Educação, Democracia e movimentos sociais no Brasil.

Augusto Lira é historiador, professor e consultor em preservação da memória histórica. Mestre em Cultura e Memória do Norte e Nordeste (UFPE), pesquisou práticas políticas associativas. Atualmente é Gerente de Arquivo da Superintendência de Preservação do Patrimônio Histórico da ALEPE, coordenando ações de conservação, gestão documental e difusão da memória institucional.

Memória e resistência

Registrar a trajetória do sindicato é preservar a memória de uma categoria que luta diariamente pela valorização e pelos direitos das servidoras e servidores da Justiça. Mais do que uma publicação, “A Luta é Justa” é uma prova viva de que só avançamos porque nunca deixamos de resistir.

O lançamento representa um marco para a categoria, reafirmando a identidade coletiva e a importância de lutar, lado a lado, por direitos, justiça e valorização. Afinal, a memória da classe trabalhadora é também a semente de novas vitórias.